Monday, July 27, 2009



CUIDE DO SEU CARRO
ANTES DE VIAJAR REVISE SEU CARRO

  • Verificar o n�vel do �leo

Cheque o n�vel de �leo do motor a cada semana. Para fazer essa inspe��o o carro deve estar em local plano, com o motor frio, ap�s ter ficado algumas horas em descanso. O n�vel correto deve ficar entre as marcas m�nima e m�xima da vareta. Lembre-se que �leo em excesso pode sujar as velas e o sistema de alimenta��o nos carros com carburador. Ao contr�rio, a falta de �leo compromete a lubrifica��o das partes m�veis internas, podendo causar o travamento ou desgaste prematuro do motor. Se tiver de completar o n�vel, utilize �leo da mesma marca, especifica��o e classifica��o da do �leo original.

  • Completar a �gua do radiador

Verifique o l�quido do sistema de refrigera��o (radiador e vaso de expans�o) sempre com o motor frio. Fa�a isso a cada semana, de prefer�ncia logo pela manh�, antes de sair de casa. O n�vel correto deve ficar entre as marcas m�xima e m�nima do reservat�rio de expans�o. Nunca deixe o frentista do posto abrir a tampa do radiador ou reservat�rio com o motor quente. A �gua aquecida aumenta de volume e se perde quando a tampa � liberada. Em caso de superaquecimento, espere o motor esfriar totalmente antes de completar o n�vel. Feito isso, ligue o motor e adicione a �gua fria aos poucos. Isso evita um choque t�rmico que poderia causar o empenamento do cabe�ote e outros problemas mais s�rios ao ve�culo.

  • Profundidade dos sucos dos pneus

Desenhados para escoar a �gua em contato com a banda de rodagem, os sulcos dos pneus devem manter uma profundidade m�nima de 1,6 mm. Abaixo dessa medida, passam a perder a ader�ncia quando em contato com o ch�o molhado ou em condi��es de baixo atrito. Al�m disso, carros com pneus lisos est�o sujeitos a multa na estrada. Alguns modelos de pneus v�m com indicador de desgaste, em geral uma marca gravada ou marca de tinta na borracha. Por isso, n�o se esque�a de fazer o rod�zio de pneus a cada 10 mil km - para tornar o desgaste mais uniforme- e n�o hesite em troc�-los quando estiverem gastos.

  • Lavagem do motor nos postos

Os carros equipados com inje��o eletr�nica s�o mais sens�veis � �gua durante as lavagens. Por isso evite limpar o motor com muita freq��ncia nos postos de abastecimento. A �gua sob press�o pode infiltrar nos terminais e sensores do sistema de igni��o e bloquear o contato el�trico, impedindo o motor de funcionar. Em modelos com central eletr�nica instalada dentro do cofre do motor, pode haver uma pane nesse componente. Se a lavagem do motor for inevit�vel, envolva a central eletr�nica com um pl�stico e evite esguichar �gua sob press�o nos terminais.

  • Calibragem dos pneus

Verifique a calibragem dos pneus semanalmente. Ela deve ser checada sempre com os pneus frios, de prefer�ncia pela manh�, no posto mais pr�ximo de sua casa, assim que come�ar a rodar. A explica��o � simples: quando o carro est� em movimento o atrito da roda com o piso aquece os pneus. Isso aumenta o volume interno de ar e faz com que a press�o se eleve. Qualquer calibragem nessas condi��es vai apontar uma medi��o alterada.

  • Cuidados com a Bateria

Relegada ao esquecimento, a bateria do carro tamb�m requer manuten��o. Nas baterias n�o seladas, verifique e complete o l�quido a cada 30 dias, reduzindo essa freq��ncia no ver�o, per�odo em que h� maior evapora��o. Use sempre �gua destilada. Evite a �gua de torneira, pois esta cont�m elementos qu�micos ou metais que podem comprometer a vida �til da bateria. Nas baterias seladas, o orif�cio de ventila��o dos elementos deve estar sempre desobstru�do para evitar o ac�mulo de gases em seu interior e uma eventual explos�o.

NOVE PASSOS PARA LAVAR SEU CARRO

1) Jogue bastante �gua, pra remover gr�os de areia e sugeira mais grossa.

2) Use algum shampoo para carros, ou detergente NEUTRO. Nunca sab�o em p�.

3) Com pano limpo e macio, ou peda�o de espuma, lave na seguinte ordem:
* Teto;
* Vidros e colunas de portas;
* Cap� e porta malas;
* Laterais: do vidro at� local do friso. Isto � mais ou menos a metade da lateral, alinhada com as bordas de paralama. A parte que fica abaixo disso acmula maior sujeira, por isso � feito separado, para estes gr�os de sugeira n�o fazer akeles pequenos riscos circulares sobre o verniz.
* Laterais: parte de baixo dos frisos.
* Parachoques: dependendo de quanta sujeira tenha, pode-se trocar a ordem dos PC com as laterais da parte de baixo.
* Pneus e rodas.

Nunca deixe secar a �gua, principalmente ao lavar em dia quente. Enxague quantas vezes forem necess�rias

4) Para secar, sempre na sombra. Se tiver em m�os, pode-se usar uma palheta de para-brisa para tirar o excesso, como se fosse um rodo, passando sem for�ar. O ideal � seguir a mesma ordem da lavagem: teto, vidros, cap� e porta malas, laterais "alta", laterais "baixa", PC e rodas. SEMPRE, de cima para baixo.

5) Vai ser preciso 2 panos macios (e limpos) pra secar. O melhor que tem � akelas fraldas de tecido, grandes. S�o boas pq tem grande absor��o.
* O primeiro pode ser passado levemente �mido, sempre torcendo o pano. N�o pode sentir na m�o akela sensa��o de pano seco, como se estivesse raspando a lataria.
* O segundo pano sim, seco, pra tirar as marcas do primeiro pano

6) Silicone, pneu pretinho ou o produto que costuma usar nas rodas.

Se for lavar na praia / cidade litor�nea, nao da pra economizar �gua e nem ser muito lento na secagem. Aquele "melado" tradicional da maresia, � muito facil de marcar a pintura. Nesta �poca de ver�o muitos dos carros que v�o at� a oficina � por causa da praia, quando batem uma �gua s� pra tirar a areia.

7) Se forem encerar com algum equipamento de boina (politriz, firadeira, etc) muito cuidado. Para quem n�o tem experi�ncia, pode-se arrancar o verniz, queimar a pintura ou arrancar tinta de cantos. Se for fazer na m�o, o ideal � seguir as intru��es de cada tipo de cera, sempre cuidando para n�o pegar nas partes plasticas para n�o ficar akela mancha esbranqui�ada.

8) No interior, aspirador e pano �mido limpo. Se tiver algum produto, use o que ja conhe�a. De prefer�ncia, nao use silicone no interior. Fica muito melado, alguns com cheiro enjoativo, e retem mais a sujeira. Prefira produtos sem brilho.

9) Com um pano �mido, n�o esque�a das bordas de porta e soleira, que retem muita sujeira pois � onde mais se passa os p�s.

O Que � Tuning

Tuning?

Tuning � a arte de personalizar carros, n�o s� em sua apar�ncia, mas tamb�m na performance e no sistema de sonoriza��o. A palavra tuning significa ajuste fino, por este motivo quando falamos em carros tuning logo devemos pensar em carros aperfei�oados, modificados, personalizados, tunados...

Tuning � uma arte

� muito importante antes de querer fazer um carro personalizado visualizar e estudar suas linhas, sua capacidade de aumentar a performance e sistema de som para n�o ter surpresas desagrad�veis ou n�o ficar exatamente como o esperado.

Visual - Os kits aerodin�micos devem acompanhar as linhas originais do carro para dar a impress�o de carro com visual limpo e harmonioso. Caso contr�rio todo o visual do carro original teria que se adaptar ao kit aerodin�mico ou ao visual escolhido, o que traria muitos problemas, trabalho e dinheiro.

Performance - O meio mais vi�vel para aumentar a performance do motor de um carro � a instala��o de kits turbo ou compressores mec�nico chamados de blower. Ambas as op��es podem dobrar a potencia original do motor sem grandes dificuldades. O pr�ximo passo seria troca de discos de freios por outros maiores, cambio com marchas mais longo e suspens�es mais firmes para maior estabilidade.

Sistema sonoro - Ao contr�rio do que a maioria das pessoas pens�o o sistema de som n�o � quanto maior melhor como se fosse a pot�ncia de um motor, � importante em primeiro lugar saber se o propriet�rio do carro quer um sistema de qualidade, sistema de trio el�trico, sistema multim�dia ou um sistema com o m�ximo de SPL poss�vel. Logo ap�s a escolha do tipo de sistema vem a escolha dos falantes que podemos encontrar marcas diferentes com exatamente a mesma qualidade, porem com caracter�sticas de respostas diferentes onde tamb�m podem exigir caixas ac�sticas de tamanhos diferentes.

Cuidado com o �Xuning�

Quando n�o existe conhecimento suficiente por parte de quem vai tunar o carro � comum que o resultado seja um carro muito carregado no visual, combina��es de cores erradas e/ou a utiliza��o de acess�rios incompat�veis no estilo.

Esse tipo de prepara��o muitas vezes � feito pelo pr�prio dono do carro que apesar do resultado ele fica satisfeito, porem o visual do carro � desaprovado pela maioria das pessoas que acabaram criando um novo nome para esse novo estilo, o xuning que nada mais � que o tuning mal feito.

N�veis de prepara��o

Antes de come�armos a mexer num carro � preciso saber onde se quer chegar, esta decis�o � fundamental para que n�o seja desperdi�ados tempo e dinheiro. Abaixo temos algumas dicas divididas em cinco passos para serem seguidas com o objetivo de ajudar e orientar no processo de transforma��o do carro:

Passo 1 - Estas modifica��es j� s�o suficientes para deixar o carro com um ar diferente e bem cuidado tanto por dentro como por fora. Muitas pessoas j� se d�o por satisfeitas com estas modifica��es, por isso � comum vermos carros com este n�vel de prepara��o nas ruas.

Interior - manoplas de cambio e freio, pedaleiras

Exterior - Ponteiras, pel�culas escuras nos vidros, molas esportivas

Sistema sonoro - Cd player, kit duas vias na frente, triaxiais atr�s

Performance - Silenciador esportivo, filtro de ar esportivos

Passo 2 - Estas modifica��es ainda s�o consideradas como populares, tendo como maior objetivo completar o que foi feito no primeiro passo.

Interior - Volante esportivo, soleiras de portas

Exterior - Spoilers laterais, dianteiros e traseiros, rodas maiores

Sistema sonoro - M�dulo 4 canais

Performance - Trocar escapamento por maior polegada, amortecedores endurecidos

Passo 3 - Neste terceiro passo estaremos entrando em um n�vel de prepara��o diferente em que tanto o impacto visual como os n�meros de pot�ncia do carro ser�o severamente modificados.

Interno - Pintura de acabamentos de pain�is e ma�anetas

Externo - P�ra-choques dianteiros e traseiros de fibra

Sistema sonoro - Instala��o de subwoofer

Performance - Instala��o de kit turbo b�sico

Passo 4 - No quarto passo n�o existir� mudan�a radical, ser� mais um upgrade encima do terceiro passo para que possamos mais a diante fazer outras modifica��es sem se preocupar com o que j� foi feito.

Interior - Instala��o de man�metros e term�metros do motor

Exterior - Alisamento dos logos do fabricante do carro

Sistema sonoro - Bateria de maior amperagem

Performance - Kit para �lcool, controlador de bicos e ponto por press�o

Passo 5 - Neste passo o carro j� poder� ser considerado um extreme tuning, onde n�o passar� despercebido em nenhum lugar e que n�o deixar� a desejar em nada.

Interior - Bancos esportivos, tapetes de alum�nio, leds nas pedaleiras

Exterior - Lanternas cristais, cap� personalizado, neon, aerof�lio

Sistema sonoro - Leitor de DVD com tela

Performance - Booster para turbo, intercooler

Escolhemos estes passos a serem seguidos devido aos n�veis de prepara��es mais utilizados no Brasil e aos n�veis de investimentos por tipo de prepara��o. Notem que desde o primeiro passo tivemos em mente um carro extreme tuning, em que em nenhum momento foi necess�rio vender e comprar outros equipamentos de som ou de performance, no tuning externo s� n�o aproveitamos os spoilers dianteiro e traseiro que foram substitu�dos por p�ra-choques de fibra, preferimos assim devido ao baixo custo dos spoilers, o que n�o justificaria deixar o carro pelado at� chegar no passo em que seria instalados os p�ra-choques de fibra.

�leo certo para seu carro













O �leo certo para seu carro


Quer saber mais sobre mec�nica, servi�os, dicas de manuten��o, cuidados ao dirigir e outros assuntos sobre carros? O G1 abre espa�o para o internauta tirar suas d�vidas sobre autom�veis. O jornalista Ricardo Lopes da Fonseca, que estuda sobre mec�nica h� mais de duas d�cadas e j� se aventurou como piloto participando at� do Rali Paris-Dakar, vai escrever sobre o assunto e responder �s perguntas dos internautas. O tema de abertura � �leo do motor. Qual o tipo de �leo ideal para usar no seu carro? Como e quando efetuar a troca do lubrificante?

Foto: TV Globo/Reprodu��o
TV Globo/Reprodu��o
Checar n�vel de �leo do motor � fundamental (Foto: TV Globo/Reprodu��o)

A principal d�vida sobre �leo para motores � uma s�: que tipo de �leo usar no meu carro? A resposta � bem simples: o que estiver indicado no manual do propriet�rio. Mas, acalme-se, a id�ia aqui n�o � comentar o �bvio, mas sim abrir seus olhos para esse importante assunto na manuten��o do seu ve�culo.

Antes, por�m, vamos detalhar a fun��o do lubrificante. Sua tarefa � evitar o atrito entre as pe�as m�veis dentro do motor e assegurar o bom funcionamento. Esse fluido deve manter suas caracter�sticas de lubrifica��o sob as mais diversas condi��es, sejam clim�ticas ou formas de uso. Com o passar do tempo, o �leo do motor tende a perder sua viscosidade - caracter�stica principal no lubrificante -, encarregada de fazer com que o �leo permane�a por mais tempo revestindo as pe�as que est�o em contato dentro do motor. Perdendo a viscosidade, o atrito poder� comprometer o funcionamento do motor e deste modo a vida �til, al�m de reduzir o desempenho e aumentar o consumo.

Muitas pessoas t�m o h�bito de s� completar o �leo quando este est� abaixo do limite, sendo que o mais adequado � fazer a troca completa do lubrificante. Esse erro pode custar caro. Se n�o for substitu�do, o �leo fica mais sujo que o normal, j� que al�m de lubrificar ele tamb�m tem a fun��o de eliminar determinados res�duos da combust�o � queima do combust�vel - e isso compromete a viscosidade.

Mas o que fazer para o �leo n�o perder a viscosidade? O correto � fazer as trocas dentro dos limites de quilometragem estabelecidos para cada tipo de �leo.

Que �leo colocar?

Para saber qual � o lubrificante correto para seu ve�culo consulte o "Manual do Propriet�rio" na se��o referente a manuten��o. � simples e r�pido. Lembre-se de observar os dados referentes a viscosidade (SAE) e ao desempenho (API) e grave esses n�meros. Outra possibilidade � conferir as tabelas de recomenda��o dispon�veis nos postos de servi�o. Conhe�a os tipos de �leo:


�leo mineral multiviscoso - O mineral multiviscoso � o mais comum no mercado. Esse tipo de �leo � adequado para qualquer motor, sendo ele de qualquer cilindrada ou combust�vel. Sua principal caracter�stica � adaptar a viscosidade de acordo com a temperatura de funcionamento do motor.

Vamos tomar como exemplo o 15W40. O primeiro n�mero indica a viscosidade do �leo em uma temperatura baixa, como na hora da partida, e o segundo indica a viscosidade � temperatura operacional. Quanto menor o primeiro n�mero, mais fino � o �leo e quanto maior o segundo, mais grosso. O cuidado necess�rio � efetuar as trocas antes de atingir o limite de quilometragem, nesse tipo de �leo recomendada a cada 5 mil quil�metros. Caso passe despercebido, com o tempo provoca alto �ndice de carboniza��o interna do motor que, a partir de ent�o, fica sujeito a falhas e quebras.

�leo semi-sint�tico - O semi-sint�tico � o �leo que mistura a base sint�tica com a mineral. Esse tipo � recomendado para motores mais potentes que trabalham em altas rota��es. Mas, nada impede seu uso em motores menos potentes. Provoca menos carboniza��o interna e contribui para amenizar o atrito entre as pe�as internas do motor, principalmente durante a partida, quando a maior parte do �leo encontra-se em repouso no c�rter � reservat�rio do �leo. Ele tamb�m � do tipo multiviscoso. A troca � recomendada pela maioria dos fabricantes a cada 10 mil quil�metros, mas conv�m efetu�-la antes disso, por volta dos 8 mil.

�leo sint�tico - Os sint�ticos s�o os mais elaborados e caros e prometem manter a viscosidade constante, independentemente da temperatura de funcionamento do motor. Com essa caracter�stica a tend�ncia � n�o carbonizar o motor. S�o indicados para os modelos esportivos que trabalham em regimes mais severos. A troca � recomendada a cada 20 mil quil�metros, mas � bom ficar sempre atento ao n�vel.

O mais importante de tudo � usar um �nico tipo de �leo e, de prefer�ncia, da mesma marca. Em princ�pio, os �leos automotivos s�o compat�veis entre si, sendo at� poss�vel misturar marcas diferentes. Por�m � preciso tomar o devido cuidado de usar produtos de um mesmo n�vel de desempenho (API) - sigla em ingl�s de Instituto Americano do Petr�leo, uma classifica��o de duas letras que informa o tipo de motor para o qual o �leo se destina (gasolina ou diesel) e o n�vel de qualidade.

Tamb�m n�o se esquecer do mesmo �ndice de viscosidade (SAE) - sigla em ingl�s para Sociedade de Engenharia Automotiva, que classifica os lubrificantes automotivos em faixas de viscosidade. No entanto, a melhor alternativa ainda � evitar esse procedimento. Uma observa��o importante � nunca misturar �leo mineral com �leo sint�tico. O tempo de troca tamb�m varia de modelo para modelo.


Medi��o no posto de gasolina

� comum entre os motoristas pedir para checar o n�vel em postos de gasolina durante o abastecimento. O procedimento � correto, mas, geralmente, os atendentes n�o perguntam qual a marca e o tipo de �leo que voc� prefere ou mesmo o que j� est� no reservat�rio do motor. Eles medem o n�vel e, se estiver baixo, completam com o �leo que tiverem no estoque.


Nesse momento � importante ter paci�ncia e aguardar pelo menos tr�s minutos com o carro desligado antes de fazer a medi��o. Esse tempo � necess�rio para que todo o �leo do motor escorra para o c�rter e assim permita uma correta avalia��o do n�vel.

� por isso que as montadoras aconselham os propriet�rios a trocar ou completar o �leo em concession�ria autorizada. Cada marca tem sua recomenda��o espec�fica, mas nada que, se voc� tomar toda a cautela, n�o seja poss�vel de realizar em postos de servi�o.

Com o uso do carro, o n�vel do �leo baixa um pouco devido �s folgas do motor e � queima parcial na c�mara de combust�o. Assim, enquanto n�o chega a hora de trocar o �leo, devemos ir completando o n�vel. Motores com mais de 100 mil quil�metros rodados t�m mais folga em determinados componentes internos que os ve�culos novos e, portanto, tendem a baixar mais o n�vel de �leo no c�rter. � bom lembrar que mesmo o motor novo tamb�m tem certo consumo de �leo, assim o acompanhamento do n�vel se faz necess�rio para qualquer carro, independente do tipo de combust�vel utilizado e tempo de uso.
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